EVENTO GRATUITO ACONTECE DIAS 11, 12 E 13 DE NOVEMBRO COM PROGRAMAÇÃO DE SHOWS, RODAS DE CONVERSA, PERFORMANCE ARTÍSTICA E A ABERTURA DE UMA NOVA EXPOSIÇÃO
De 11 a 13 de novembro, o Museu do Amanhã realiza o Festival Revide! Movimentos Para Imaginar Amanhãs, um convite para que o público debata a emergência planetária sob uma perspectiva de soluções possíveis. Estão programadas a abertura de uma nova exposição, rodas de conversas para refletir sobre práticas inspiradoras capazes de contribuir para a construção de um futuro mais sustentável, além de performance artística e atrações musicais, que levam as temáticas abordadas para o campo da emoção.
“O Museu do Amanhã promove este encontro que reunirá múltiplas visões de pessoas que se dedicam a imaginar e agir por um futuro mais sustentável. A resposta à crise planetária não virá somente pelo uso da palavra, mas também pela nossa capacidade de trocar afetos, sensações e de pensar nesses outros amanhãs possíveis de forma coletiva. Por isso, escolhemos diversos formatos e manifestações artísticas como rodas de diálogo, performance, exposição e shows. A ideia do Revide é que a gente sinta no nosso corpo essa necessidade e a vontade de imaginar outros amanhãs”, explica Bruna Baffa, diretora geral do Museu.
O evento contará com uma programação de encontros musicais inéditos, com curadoria da cantora e compositora Anelis Assumpção. Os shows extrapolam o ambiente do Museu, reverberando também na Praça Mauá. Entre as atrações musicais já confirmadas estão Rincon Sapiência, que convida Brisa Flow e Kaê Guajajara; Anelis Assumpção, convidando Tulipa Ruiz, Jup do Bairro e Malka, além de Larissa Luz, que participa do show do Ilú Obá de Min com Djuena Tikuna; Banda Black Rio, que convida Tássia Reis; e ainda Juçara Marçal, trazendo Edgar e Jéssica Caitano. A agenda também conta com a participação de DJs como Marta Supernova, Lys Ventura e Glau Tavares. Para receber o público destas atividades, o Museu do Amanhã estará aberto para visitação até às 22h nos dias 11 e 12 de novembro.
Durante os três dias do Festival, a artista Sallisa Rosa se dedica à criação de um espaço metamorfósico com uma instalação performática de longa duração intitulada “Casulo”. Já no primeiro dia, às 17h30, o público poderá conferir uma ação performativa com participação de Tapixi Guajajara. A curadoria da performance é da artista plástica, escritora e psicóloga Castiel Vitorino.
O festival traz também uma palestra de abertura e cinco rodas de conversa, para trocas de perspectivas sobre a crise climática, o racismo ambiental e o modelo econômico que esgota a natureza. No dia 11, às 16h, a escritora Conceição Evaristo, expoente da literatura brasileira, conduz uma palestra que falará sobre a importância e o poder do tempo e da ancestralidade como instrumentos de concretização da liberdade de representar a si própria e a troca de conhecimento a partir das comunidades que mais sofrem os impactos do modelo hegemônico e extrativista de desenvolvimento.
Outro destaque entre as conversas reflexivas terá o tema Práticas do Agora para o Amanhã, que abordará vários exemplos práticos de sustentabilidade já implementados na cidade do Rio de Janeiro e que representam saídas possíveis para as desigualdades no espaço urbano. A roda reúne Alessandra Roque para falar sobre a Agroescola do Morro da Providência, Maria Raquel Passos para explicar sobre os estudos em torno do lixo do ResiduaLab, e Ana Santos que conta sobre a experiência com agricultura do Centro de Integração na Serra da Misericórdia. A abertura da roda de conversa terá ainda a participação em vídeo do renomado físico Paulo Artaxo no dia 13, às 11h, trazendo os temas urgentes que estarão em debate na COP27, a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, que ocorre no mesmo período.
A roda de conversa Imaginando Novos Mundos, com a ativista, psicóloga e escritora Geni Núñez e a artista e filósofa abigail Campos Leal, aborda a ficção visionária e o desafio de imaginar o impossível. Outro diálogo da programação será o Códigos Negros 2022 - Criptoarte e NFT, mediado pela empresa social focada em criatividade e tecnologia Olabi, com a participação do designer e pesquisador Jon Nunes, do rapper futurista Edgar, da artista visual Izadora Alves e do diretor criativo Osvaldo Eugênio. O debate propõe a reflexão de pessoas negras de diferentes setores sobre as relações entre arte e tecnologia com objetivo de compartilhar conhecimentos e práticas na busca de compreender como as interações entre saberes contribuem para a produção de linguagens e experiências comprometidas com uma cultura antirracista.
O Festival Revide! Movimentos Para Imaginar Amanhãs tem patrocínio master da Volvo, patrocínio da ArcelorMittal e EMS, além do apoio da Aegea/Águas do Rio.
Exposição Nhande Marandu - Uma história de etnomídia indígena
Para completar a programação, o Museu do Amanhã contará ainda com a abertura da exposição Nhande Marandu - Uma história de etnomídia indígena que pretende traçar um panorama da comunicação dos povos indígenas, mostrando suas expressões no passado e como está atualmente com o uso de tecnologias digitais, sem que isso signifique perder o que marca suas identidades. A mostra, realizada pelo LAA-Laboratório de Atividades do Amanhã, conta com a curadoria de Anápuáka Tupinambá, Takumã Kuikuro, Trudruá Dorrico e Sandra Benites e reunirá fotos, programas de tv, filmes, artes visuais, acervos de rádios e livros, que trazem os próprios indígenas como sujeitos comunicacionais. A mostra será tema da roda de diálogo Etnomídia Indígena que acontece no dia 12 de novembro, às 14h, reunindo a rapper Katú Mirim e Anápuàka Tupinambá, fundador da primeira rádio indígena brasileira, com mediação da ativista dos Diretos Humanos Artemisa Xakriabá. O Laboratório de Atividades do Amanhã é apresentado pelo Santander.
Serviço Festival Revide! Movimentos Para Imaginar Amanhãs
Exposição Nhande Marandu - Uma história de etnomídia indígena
De 11 de novembro de 2022 a 26 de fevereiro de 2023 no Museu do Amanhã
Horário de funcionamento do Museu: de terça a domingo, das 10h às 18h (última entrada às 17h).
Obs.: Nos dias 11 e 12 de novembro o Museu ficará aberto até às 22h.
Dia 11 de novembro
14:00 - Nhande Marandu (Abertura da exposição / LAA)
16:00 - Conceição Evaristo (Palestra / Auditório)
17:30 - Sallisa Rosa com participação de Tapixi Guajajara (Instalação performativa / Átrio do Museu)
19:30 - DJ Lys Ventura (Palco / Área externa)
20:00 - Anelis Assumpção convida Tulipa Ruiz, Jup do Bairro e Malka (Palco / Área externa)
21:30 - DJ Lys Ventura (Palco / Área externa)
Dia 12 de novembro
11:00 - Aquilombamentos Urbanos (Roda de diálogos / Auditório)
com Carla Zulu (mediação), Joice Berth e Mauricio Hora (Quilombo Pedra do Sal)
14:00 - Etnomídia Indígena (Roda de diálogos / Auditório)
com Artemisa Xakriabá (mediação), Katú Mirim e Anápuàka Tupinambá
Abertura: Nhande Marandu (Fala e vídeo de abertura da exposição)
17:00 - Ilú Obá de Min convida Larissa Luz e Djuena Tikuna (Palco / Área externa)
18:30 - DJ Glau Tavares (Palco / Área externa)
19:00 - Rincon Sapiência convida Brisa Flow e Kaê Guajajara (Palco / Área externa)
20:30 - DJ Glau Tavares (Palco / Área externa)
Dia 13 de novembro
11:00 - Práticas do Agora para o Amanhã (Roda de diálogos / Auditório)
com Marcelo Rocha (participação em vídeo), Alessandra Roque (Agroescola da Providência), Maria Raquel Passos (ResiduaLab) e Ana Santos (Centro de Integração na Serra da Misericórdia)
Abertura: COP27 com Paulo Artaxo (Exibição de vídeo / Auditório)
14:00 - Imaginando Novos Mundos (Roda de diálogos / Auditório)
com abigail Campos Leal e Gení Núñez
Abertura: Sai-Fai por Trudruá Dorrico (Leitura de contos do e-book / Auditório)
15:30 - Códigos Negros 2022 - Criptoarte e NFT (Roda de Diálogos / Auditório)
realização Olabi, com Jon Nunes (curadoria e mediação), Edgar, Izadora da Silva Alves e Osvaldo Eugênio
17:00 - Juçara Marçal convida Edgar e Jéssica Caitano (Palco / Área externa)
18:30 - DJ Marta Supernova (Palco / Área externa)
19:00 - Banda Black Rio convida Tássia Reis (Palco / Área externa)
20:30 - DJ Marta Supernova (Palco / Área externa)
Sobre o Museu do Amanhã
O Museu do Amanhã é gerido pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão - IDG. O projeto é uma iniciativa da Prefeitura do Rio de Janeiro, concebido em conjunto com a Fundação Roberto Marinho, instituição ligada ao Grupo Globo. Exemplo bem-sucedido de parceria entre o poder público e a iniciativa privada, o Museu conta com o Banco Santander como patrocinador máster, a Shell Brasil, ArcelorMittal, Grupo CCR e Instituto Cultural Vale como mantenedores e uma ampla rede de patrocinadores que inclui Engie, Americanas, IBM e B3. Tendo a Globo como parceiro estratégico e Copatrocínio da Light e Raia Drogasil, conta ainda com apoio de EY, Sodexo, EMS, Rede D’Or, White Martins, Bloomberg, Colgate, Chevrolet Serviços Financeiros, TechnipFMC, Universidade Veiga de Almeida, Unimed-Rio, Dataprev e Granado. Além da Accenture e o British Council apoiando em projetos especiais, contamos com os parceiros de mídia Artplan, SulAmérica Paradiso e Rádio Mix.
Sobre o IDG
O IDG - Instituto de Desenvolvimento e Gestão é uma organização social sem fins lucrativos especializada em gerir centros culturais públicos e programas ambientais. Atua também em consultorias para empresas privadas e na execução, desenvolvimento e implementação de projetos culturais e ambientais. Responde atualmente pela gestão do Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, Paço do Frevo, em Recife, como gestor operacional do Fundo da Mata Atlântica e como realizador das ações de conservação e consolidação do sítio arqueológico do Cais do Valongo, na região portuária do Rio de Janeiro. Também é responsável pela implementação da museografia do Memorial do Holocausto, a ser inaugurado em 2022 no Rio de Janeiro. Saiba mais no link. Em 2022, o IDG se tornou o responsável pela implementação do Museu das Favelas, em São Paulo.
De 11 a 13 de novembro, o Museu do Amanhã realiza o Festival Revide! Movimentos Para Imaginar Amanhãs, um convite para que o público debata a emergência planetária sob uma perspectiva de soluções possíveis. Estão programadas a abertura de uma nova exposição, rodas de conversas para refletir sobre práticas inspiradoras capazes de contribuir para a construção de um futuro mais sustentável, além de performance artística e atrações musicais, que levam as temáticas abordadas para o campo da emoção.
“O Museu do Amanhã promove este encontro que reunirá múltiplas visões de pessoas que se dedicam a imaginar e agir por um futuro mais sustentável. A resposta à crise planetária não virá somente pelo uso da palavra, mas também pela nossa capacidade de trocar afetos, sensações e de pensar nesses outros amanhãs possíveis de forma coletiva. Por isso, escolhemos diversos formatos e manifestações artísticas como rodas de diálogo, performance, exposição e shows. A ideia do Revide é que a gente sinta no nosso corpo essa necessidade e a vontade de imaginar outros amanhãs”, explica Bruna Baffa, diretora geral do Museu.
O evento contará com uma programação de encontros musicais inéditos, com curadoria da cantora e compositora Anelis Assumpção. Os shows extrapolam o ambiente do Museu, reverberando também na Praça Mauá. Entre as atrações musicais já confirmadas estão Rincon Sapiência, que convida Brisa Flow e Kaê Guajajara; Anelis Assumpção, convidando Tulipa Ruiz, Jup do Bairro e Malka, além de Larissa Luz, que participa do show do Ilú Obá de Min com Djuena Tikuna; Banda Black Rio, que convida Tássia Reis; e ainda Juçara Marçal, trazendo Edgar e Jéssica Caitano. A agenda também conta com a participação de DJs como Marta Supernova, Lys Ventura e Glau Tavares. Para receber o público destas atividades, o Museu do Amanhã estará aberto para visitação até às 22h nos dias 11 e 12 de novembro.
Durante os três dias do Festival, a artista Sallisa Rosa se dedica à criação de um espaço metamorfósico com uma instalação performática de longa duração intitulada “Casulo”. Já no primeiro dia, às 17h30, o público poderá conferir uma ação performativa com participação de Tapixi Guajajara. A curadoria da performance é da artista plástica, escritora e psicóloga Castiel Vitorino.
O festival traz também uma palestra de abertura e cinco rodas de conversa, para trocas de perspectivas sobre a crise climática, o racismo ambiental e o modelo econômico que esgota a natureza. No dia 11, às 16h, a escritora Conceição Evaristo, expoente da literatura brasileira, conduz uma palestra que falará sobre a importância e o poder do tempo e da ancestralidade como instrumentos de concretização da liberdade de representar a si própria e a troca de conhecimento a partir das comunidades que mais sofrem os impactos do modelo hegemônico e extrativista de desenvolvimento.
Outro destaque entre as conversas reflexivas terá o tema Práticas do Agora para o Amanhã, que abordará vários exemplos práticos de sustentabilidade já implementados na cidade do Rio de Janeiro e que representam saídas possíveis para as desigualdades no espaço urbano. A roda reúne Alessandra Roque para falar sobre a Agroescola do Morro da Providência, Maria Raquel Passos para explicar sobre os estudos em torno do lixo do ResiduaLab, e Ana Santos que conta sobre a experiência com agricultura do Centro de Integração na Serra da Misericórdia. A abertura da roda de conversa terá ainda a participação em vídeo do renomado físico Paulo Artaxo no dia 13, às 11h, trazendo os temas urgentes que estarão em debate na COP27, a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, que ocorre no mesmo período.
A roda de conversa Imaginando Novos Mundos, com a ativista, psicóloga e escritora Geni Núñez e a artista e filósofa abigail Campos Leal, aborda a ficção visionária e o desafio de imaginar o impossível. Outro diálogo da programação será o Códigos Negros 2022 - Criptoarte e NFT, mediado pela empresa social focada em criatividade e tecnologia Olabi, com a participação do designer e pesquisador Jon Nunes, do rapper futurista Edgar, da artista visual Izadora Alves e do diretor criativo Osvaldo Eugênio. O debate propõe a reflexão de pessoas negras de diferentes setores sobre as relações entre arte e tecnologia com objetivo de compartilhar conhecimentos e práticas na busca de compreender como as interações entre saberes contribuem para a produção de linguagens e experiências comprometidas com uma cultura antirracista.
O Festival Revide! Movimentos Para Imaginar Amanhãs tem patrocínio master da Volvo, patrocínio da ArcelorMittal e EMS, além do apoio da Aegea/Águas do Rio.
Exposição Nhande Marandu - Uma história de etnomídia indígena
Para completar a programação, o Museu do Amanhã contará ainda com a abertura da exposição Nhande Marandu - Uma história de etnomídia indígena que pretende traçar um panorama da comunicação dos povos indígenas, mostrando suas expressões no passado e como está atualmente com o uso de tecnologias digitais, sem que isso signifique perder o que marca suas identidades. A mostra, realizada pelo LAA-Laboratório de Atividades do Amanhã, conta com a curadoria de Anápuáka Tupinambá, Takumã Kuikuro, Trudruá Dorrico e Sandra Benites e reunirá fotos, programas de tv, filmes, artes visuais, acervos de rádios e livros, que trazem os próprios indígenas como sujeitos comunicacionais. A mostra será tema da roda de diálogo Etnomídia Indígena que acontece no dia 12 de novembro, às 14h, reunindo a rapper Katú Mirim e Anápuàka Tupinambá, fundador da primeira rádio indígena brasileira, com mediação da ativista dos Diretos Humanos Artemisa Xakriabá. O Laboratório de Atividades do Amanhã é apresentado pelo Santander.
Serviço Festival Revide! Movimentos Para Imaginar Amanhãs
Exposição Nhande Marandu - Uma história de etnomídia indígena
De 11 de novembro de 2022 a 26 de fevereiro de 2023 no Museu do Amanhã
Horário de funcionamento do Museu: de terça a domingo, das 10h às 18h (última entrada às 17h).
Obs.: Nos dias 11 e 12 de novembro o Museu ficará aberto até às 22h.
Dia 11 de novembro
14:00 - Nhande Marandu (Abertura da exposição / LAA)
16:00 - Conceição Evaristo (Palestra / Auditório)
17:30 - Sallisa Rosa com participação de Tapixi Guajajara (Instalação performativa / Átrio do Museu)
19:30 - DJ Lys Ventura (Palco / Área externa)
20:00 - Anelis Assumpção convida Tulipa Ruiz, Jup do Bairro e Malka (Palco / Área externa)
21:30 - DJ Lys Ventura (Palco / Área externa)
Dia 12 de novembro
11:00 - Aquilombamentos Urbanos (Roda de diálogos / Auditório)
com Carla Zulu (mediação), Joice Berth e Mauricio Hora (Quilombo Pedra do Sal)
14:00 - Etnomídia Indígena (Roda de diálogos / Auditório)
com Artemisa Xakriabá (mediação), Katú Mirim e Anápuàka Tupinambá
Abertura: Nhande Marandu (Fala e vídeo de abertura da exposição)
17:00 - Ilú Obá de Min convida Larissa Luz e Djuena Tikuna (Palco / Área externa)
18:30 - DJ Glau Tavares (Palco / Área externa)
19:00 - Rincon Sapiência convida Brisa Flow e Kaê Guajajara (Palco / Área externa)
20:30 - DJ Glau Tavares (Palco / Área externa)
Dia 13 de novembro
11:00 - Práticas do Agora para o Amanhã (Roda de diálogos / Auditório)
com Marcelo Rocha (participação em vídeo), Alessandra Roque (Agroescola da Providência), Maria Raquel Passos (ResiduaLab) e Ana Santos (Centro de Integração na Serra da Misericórdia)
Abertura: COP27 com Paulo Artaxo (Exibição de vídeo / Auditório)
14:00 - Imaginando Novos Mundos (Roda de diálogos / Auditório)
com abigail Campos Leal e Gení Núñez
Abertura: Sai-Fai por Trudruá Dorrico (Leitura de contos do e-book / Auditório)
15:30 - Códigos Negros 2022 - Criptoarte e NFT (Roda de Diálogos / Auditório)
realização Olabi, com Jon Nunes (curadoria e mediação), Edgar, Izadora da Silva Alves e Osvaldo Eugênio
17:00 - Juçara Marçal convida Edgar e Jéssica Caitano (Palco / Área externa)
18:30 - DJ Marta Supernova (Palco / Área externa)
19:00 - Banda Black Rio convida Tássia Reis (Palco / Área externa)
20:30 - DJ Marta Supernova (Palco / Área externa)
Sobre o Museu do Amanhã
O Museu do Amanhã é gerido pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão - IDG. O projeto é uma iniciativa da Prefeitura do Rio de Janeiro, concebido em conjunto com a Fundação Roberto Marinho, instituição ligada ao Grupo Globo. Exemplo bem-sucedido de parceria entre o poder público e a iniciativa privada, o Museu conta com o Banco Santander como patrocinador máster, a Shell Brasil, ArcelorMittal, Grupo CCR e Instituto Cultural Vale como mantenedores e uma ampla rede de patrocinadores que inclui Engie, Americanas, IBM e B3. Tendo a Globo como parceiro estratégico e Copatrocínio da Light e Raia Drogasil, conta ainda com apoio de EY, Sodexo, EMS, Rede D’Or, White Martins, Bloomberg, Colgate, Chevrolet Serviços Financeiros, TechnipFMC, Universidade Veiga de Almeida, Unimed-Rio, Dataprev e Granado. Além da Accenture e o British Council apoiando em projetos especiais, contamos com os parceiros de mídia Artplan, SulAmérica Paradiso e Rádio Mix.
Sobre o IDG
O IDG - Instituto de Desenvolvimento e Gestão é uma organização social sem fins lucrativos especializada em gerir centros culturais públicos e programas ambientais. Atua também em consultorias para empresas privadas e na execução, desenvolvimento e implementação de projetos culturais e ambientais. Responde atualmente pela gestão do Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, Paço do Frevo, em Recife, como gestor operacional do Fundo da Mata Atlântica e como realizador das ações de conservação e consolidação do sítio arqueológico do Cais do Valongo, na região portuária do Rio de Janeiro. Também é responsável pela implementação da museografia do Memorial do Holocausto, a ser inaugurado em 2022 no Rio de Janeiro. Saiba mais no link. Em 2022, o IDG se tornou o responsável pela implementação do Museu das Favelas, em São Paulo.