FLUNEWS por Raimundo Ribeiro: Derrota para o Sistema (var central do apito globo)


Antes de falar do jogo, impõe-se agradecer a Abel Braga por tudo que fez pelo Fluminense. Abel foi gigante até na saída. Após conquistar a taça GB e o campeonato carioca, Abel reconhece que não está conseguindo fazer o que o Fluminense precisa, e sai para que Diniz possa tentar. Obrigado Abel por mais este gesto de grandeza; você está na história gloriosa do Fluminense


Por Raimundo Ribeiro

Vamos ao jogo:

O Fluminense visitou o Coritiba e Marcão escalou o time da forma que rende melhor:

2 zagueiros,  2 laterais,  3 volantes, 1 meia criativo e 2 atacantes.
 
O jogo fluía normal e aos 18 minutos Ganso arriscou de fora da área,  a bola quicou enganando o goleiro fazendo 1x0.

O Coritiba passou a atacar mais, mas desordenadamente e num contra ataque Luiz Henrique deu um drible longo, cruzou e Ganso fez 2x0.

No começo do segundo tempo,  a "turminha" do var entrou no jogo, e antes de 10 minutos,  numa jogada dentro da área,  com o soprador de apito em cima do lance, o atacante cabeceia pra fora sendo marcado acertadamente tiro de meta.

Mas aí,  sua excelência o var, comandado e controlado pela central do apito da globo, chama o soprador de apito dizendo que o "pé alto" do André seria pênalti.
 
Não satisfeito em confirmar o pênalti do var, o soprador de apito dá o segundo amarelo para André,  expulsando-o.

Com menos 1 em campo,  o time se descontrola e Marcão comete um pecado mortal.

Tira o atacante Cano e coloca o zagueiro David Duarte.

Com isso,  "convoca"  o adversário para nosso campo e não tendo o que fazer,  o Coritiba ocupa o nosso campo defensivo e aos 15 minutos empatou o jogo.

Marcão tira Ganso e Luiz Henrique colocando Bigode e Caio Paulista, corrigindo o erro da saída do Cano.
 
O jogo prossegue com o Fluminense tentando segurar o placar (velha mentalidade que contamina o time há muito tempo), mas ainda assim perdemos 2 grandes oportunidades de fazer o terceiro gol.

Por volta dos 25 minutos,  o jogador Andrey do Coritiba discute com Yago Felipe desferindo-lhe uma testada frontal numa agressão clara cujo resultado só poderia ser a expulsão óbvia do adversário.
 
Mas sua "excelência" o var, relembre-se comandado e controlado pela central do apito da globo, ignora solenemente o lance, apesar do editor de imagens mostrar o lance à exaustão.
 
De duas uma,  ou a equipe esqueceu de "combinar" com o editor de imagens,  ou ele será demitido por mostrar as imagens, contrariando as ordens de quem já havia decidido que o Fluminense tinha que perder o jogo.

A fuleiragem dessa central do apito e o var é tão escandalosamente evidente que nem o narrador,  nem os "comentaristas" falaram absolutamente nada do lance, ou porque estavam orientados para silenciar ou por serem torcedores fantasiados de "comentaristas". Em ambas as hipóteses,  não poderiam estar nos lugares que estão.
 
No final do tempo, após perdermos um gol imperdível,  sem goleiro,  o adversário  cruzou uma bola na nossa área,  teve falta no nosso zagueiro,  antes teve um impedimento,  até que a bola sobrou para o atacante que decretou a nossa derrota.

Para ser generoso, a arbitragem brasileira é horrorosa, restando saber se é apenas incompetência ou má fé dos caras que são pagos, e escondem os lances, contrariam as imagens e continuam mantendo o futebol brasileiro nessa mediocridade onde os jogos não são decididos pelos jogadores e treinadores.

Sem nenhuma esperança de mudança, que a diretoria do Fluminense adote alguma providência para que os jogos sejam decididos pelos jogadores dentro de campo, pois até a tecnologia do var, esses caras conseguiram esculhambar no Brasil.

Enquanto no resto do mundo ele é usado para corrigir eventuais erros claros de arbitragem, aqui ele é utilizado para produzir resultados que atendam os interesses dos seus donos.

Enfim, não é a toa a inferioridade dos times brasileiros quando em confronto com equipes estrangeiras.

Se quiser entender como se produz resultados no futebol, é só assistir o documentário sobre Castor de Andrade, que apesar de já ter morrido, deixou herdeiros e método.

Agora, é torcer por uma boa e convincente vitória sobre o Júnior Barranquilla na próxima quarta-feira.

Bora FLUZÃO!
*Raimundo Ribeiro é apaixonado por futebol e naturalmente tricolor.

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